terça-feira, 18 de outubro de 2011

Da China


Embora o povo chinês a meu ver, tenha deixado muito a desejar, no que se refere a crueldade e matança dos bichos na atualidade, ainda assim exponho a história da China aqui neste blog, para compor, levando em conta que grandes sábios saíram da China e foi esta nação que nos presenteou com o I Ching.

A China, apesar das dificuldades, como qualquer outra grande civilização formou seus filósofos, poetas, músicos, cientistas, estrategistas, e etc, durante suas dinastias e é isso que vamos ver aqui.



Dito isto, vamos em frente...





CHINA


China



A República Popular da China situa-se na parte leste da Ásia. A China, terceiro maior país do mundo depois da União Soviética e do Canadá, é limitada ao norte pela Mongólia e pela União Soviética, a leste pela União Soviética, Coréia do Norte, mar Amarelo e mar da China Oriental; ao sul pelo mar da China do Sul, pelo Vietnã do Norte, Laos, Birmânia, Índia, Butão, Silkim, Nepal e Paquistão Ocidental; a oeste pelo Afeganistão e União Soviética.


 
Dois terços da China são montanhosos ou semidesérticos. A sua parte oriental é formada por férteis planícies e deltas. Há ilhas, sendo que a maior delas é Hainan, na costa meridional. Os rios principais são: Amarelo, Amur e Yu.



A China tem uma área de 9.596.961 Km2 e uma população superior a 1.300.000.000 de habitantes. Sua capital é Pequim. São cidades principais: Xangai, Pequim, Tientsin, Luta, Shenyang, Cantão, Wuhan, Harbin, Sain. 94% dos chineses são han e 11% de chuangs.



A agricultura é à base da economia. Os chineses plantam arroz, trigo, cevada, soja, painço, algodão, chá e tabaco. Há também grandes reservas de carvão, ferro, cobre, chumbo e outros minerais.




Capital: Pequim

Moeda: Iuan

Fuso horário: + 11 horas em relação à Brasília

Clima: de montanha (oeste e sudeste), árido frio (norte, noroeste e centro), de monção (litoral sul)

Principais cidades:
Xangai, Hong Kong, Pequim (Beijing), Tianjin; Shenyang, Wuhan, Guangzou (Cantão).

Idiomas: mandarim (principal), dialetos regionais (principais: min, vu, cantonês)

Recomendado: aprender mandarim, conhecer grandes centros, tecnologias de última geração e mergulhar em uma cultura milenar.

Destaques em cursos superiores: medicina chinesa, administração e tecnologia.

Vantagens: Os cursos universitários no país também chamam atenção por sua qualidade, pois as universidades chinesas estão entre as melhores do mundo.

A qualidade de ensino também é assegurada aos intercambistas: o governo chinês exige dos professores que dão aulas para estrangeiros o certificado Guidelines for Teacher Qualification Evaluation.

O curso completo de mandarim tem dois anos de duração, mas os cursos básicos possuem duração a partir de um mês.

Para fazer um curso superior é preciso ter mandarim avançado, com comprovação de proficiência HSK.

Também é necessário ser aprovado no processo de seletivo da universidade escolhida.

Estudantes estrangeiros são proibidos de trabalhar no país.

Bolsas de estudo: O governo chinês oferece bolsas a intercambistas brasileiros que desejam fazer curso de mandarim. Porém, o benefício é parcial. Todos os anos, no mês de fevereiro, a embaixada divulga a lista de bolsas que estão disponíveis no site do Ministério das Relações Exteriores brasileiro.

Visto

O visto de estudante é obrigatório independentemente da duração do curso.

Para consegui-lo, seja para curso superior ou de idioma, é preciso ter uma carta de aceitação da instituição.

O visto fica pronto em cerca de sete dias.

Confira a relação de documentos necessário para obter o visto no site da embaixada



Consulados e Embaixadas no Brasil

Embaixada
Tel: (61) 2195-8200


Consulado
Rio de Janeiro

São Paulo



PEQUIM





Jardins de Pequim


Pequim é a capital da República Popular da China. 43,5 metros acima do nível do mar, Beijing cobre uma área de 16.808 quilômetros quadrados e tem uma população de 12 milhões. Sob a jurisdição da cidade há 10 distritos e 8 municípios. História de Pequim como uma cidade pode ser datado de 3.000 anos atrás. Sua história honrada pelo tempo deixou Pequim muitas relíquias históricas e costumes coloridos. Como o centro do país, aqui reúne os escritórios do Partido, o Governo e as Forças Armadas, bem como a sede das empresas nacionais, associações industriais e instituições financeiras. Beijing está no lugar central de decisões financeiras da nação e macro-controle. É também a cidade mais próspera da China em termos de educação, ciência e cultura, na medida em que abrange todas as disciplinas de ciências e tem capacidades de investigação forte. Beijing é o pivô de comunicação entre a China e a comunidade internacional e, o mais importante centro de intercâmbio internacional.






Divisão de Áreas administrativas da China

  

China é dividida nas seguintes unidades administrativas: 23 províncias, quatro municípios, cinco regiões autônomas e duas regiões administrativas especiais.



Cidades populares da China


E as suas cidades mais populares são Pequim / Guangzhou / Shanghai / Shenzhen / Suzhou / Hangzhou / Nanjing / Shenyang / Dalian / Chengdu / Lhasa.



Língua Chinesa - História da Língua Chinesa


Chinês Simplificado


O alfabeto chinês surgiu há cerca de 4500 anos atrás e, segundo a lenda, foi criado por um homem chamado Cang-Jié (). Com o passar dos anos, no entanto, as letras foram se simplificando. Durante a Revolução Chinesa, foi criado um novo alfabeto chinês simplificado. O alfabeto simplificado hoje é utilizado na China e em Singapura, enquanto o alfabeto tradicional é utilizado em Taiwan, Hong Kong, por imigrantes chineses e vem ganhando força no sul da China.


A língua chinesa (chinês simplificado: 汉语; chinês tradicional: 漢語; pinyin: Hànyǔ) ou (chinês simplificado: 华语; chinês tradicional: 華語; pinyin: Huáyǔ) ou (chinês simplificado: 中文; pinyin: Zhōngwén) é na verdade uma família de línguas que pertence ao ramo sino-tibetano. Aproximadamente a quinta parte dos habitantes da Terra fala alguma forma de chinês como língua materna, tornando a língua chinesa a mais falada no planeta, embora não seja a mais difundida.

É uma língua tonal, isolante e, basicamente, monossilábica, tendendo ao monossilabismo principalmente na variante escrita, enquanto as variantes faladas (notoriamente o mandarim) costumam fazer amplo uso de palavras dissilábicas e polissilábicas. As raízes lexicais são, no entanto, todas monossilábicas.

Introdução

Falada na China por mais de 1 bilhão de pessoas, 95% da população chinesa. As minorias usam idiomas de diferentes famílias lingüísticas: tibetano, mongol, lolo, miao e o tai. O chinês é a língua com maior número de falantes do mundo.

Por se tratar de língua dominante no leste da Ásia, o chinês exerceu influência sobre o léxico e a grafia de idiomas vizinhos, mas pertencentes a outro grupo lingüístico. Entre elas o japonês, o coreano e o vietnamita que pertencem ao conjunto linguístico altaico. Acredita-se que, até o século XVIII, mais da metade dos livros do mundo era publicada em chinês.



Características Gerais

O chinês, o birmanês e o tibetano — assim como muitas línguas de pequenas tribos do sudeste asiático — pertencem à família sino-tibetana. Excetuando o léxico e alguns fonemas básicos, o chinês e outras línguas afins mostram traços que as tornam diferentes das ocidentais: são monossilábicas, com escassas flexões tonais.

Línguas e Dialetos

O chinês possui dialetos classificados em sete grandes grupos (ver tabela). As diferenças no léxico e na pronúncia são análogas às existentes nas línguas românicas. A maioria dos chineses fala o mesmo dialeto, chamado pelos ocidentais de mandarim. O mandarim constitui a base da atual escrita vernácula, baihua, que, por sua vez, é a base da língua oficial: o putonghua.

Martha


Para ter teu nome em chinês
Ou Aqui.






Escrita

A escrita pertence ao período arcaico e conserva tipos que atribuem caracteres distintos à cada palavra. Para ler um jornal é necessário conhecer de 2 a 3 mil caracteres. Um dicionário contém mais de 40 mil caracteres ordenados fônica e formalmente.


Os textos conhecidos mais antigos remontam ao século IV a.C. A estrutura destes textos, bem como a maioria dos símbolos, permanece inalterada na língua atual. Ao contrário da maioria dos idiomas escritos, o chinês é constituído por ideogramas e não é uma língua fonética.

Desde 1892, o mundo de língua inglesa transcreveu, para o alfabeto romano, as palavras chinesas. O método de transcrição seguiu o sistema fonético, aplicado à escrita, chamado de "romanização Wade-Giles". A partir de 1958, a República Popular da China organizou outro sistema de romanização da escrita e estabeleceu 58 símbolos, conhecidos como pinyin (escrita ortográfica). A substituição dos antigos ideogramas pelos símbolos romanos, no entanto, representa uma ameaça para a literatura e documentos históricos escritos na língua clássica.

A Bandeira Nacional da China
Bandeira vermelha com cinco estrelas



Em 27 de setembro de 1949, a Primeira Sessão Plenária da Conferência do Povo Chinês Consultiva Política (CCPPC) aprovou a proposta de usar a bandeira de cinco estrelas vermelhas como a bandeira nacional da República Popular da China (RPC). A cor vermelha da bandeira simboliza a revolução e a cor amarela das estrelas, os raios dourados brilhantes, irradiando a partir da vasta terra vermelha. O desenho de quatro estrelas menores em torno um maior significa a unidade do povo chinês, sob a liderança do Partido Comunista da China (PCC).






O Hino Nacional Chinês


  Nie Er
Tian Han

Compositores


"Marcha dos Voluntários" é o hino nacional da República Popular da China, escrita no meio da Guerra Sino-Japonesa (1937-1945) pelo poeta notável e Han dramaturgo Tian com música composta por Nie Er. Marcha dos Voluntários, foi a música-tema do filme, Filhos e Filhas em Tempo de Tempestade. Em 27 de setembro de 1949, o CCPPC adotou a canção como hino nacional provisório, e em 04 de dezembro de 1982 do NPC decidiu adotá-la como hino oficial da China nacional.


Marcha dos Voluntários

Levanta-te! Todos os que se recusam a ser escravos!
Deixe que a nossa carne e sangue
se torne uma nova Grande Muralha!
Como a nação chinesa enfrenta seu maior perigo,
Todos força gastar seus gritos passado.
Levanta-te! Levanta-te! Levanta-te!
Que o nosso milhões de corações batam como um só,
Admirável fogo do inimigo, em Março!
Admirável fogo do inimigo, em Março!
Março em! De março em! On!

Fim




O Emblema Nacional Chinês





O Emblema Nacional da República Popular da China contém uma representação de Tiananmen Gate, o portão de entrada da Cidade Proibida da Praça Tiananmen, em Pequim, em um círculo vermelho. Acima desta representação estão cinco estrelas encontradas na bandeira nacional. As cinco estrelas representavam a união dos povos chineses. O círculo tem uma borda que contém espigas de trigo refletindo a filosofia Maoísta de uma revolução agrícola. No centro da parte inferior da borda é uma roda dentada que representa os trabalhadores da indústria.
O emblema foi concebido pelo Liang Sicheng. Foi determinado como o Emblema Nacional (20 de setembro de 1950) pelo Governo Popular Central.




HISTÓRIA DA CHINA
(A Raça Amarela)


Guerras chinesas

A história da China tem mais de quatro mil anos. Ela teve uma das civilizações mais velhas do mundo e, durante a Idade Média, a ciência e as artes chinesas eram mais avançadas do que as européias. Os chineses inventaram o papel, a impressão, a pólvora, a bússola e tinham grande talento para a poesia, pintura, teatro e cerâmica. Depois, sua grandeza caiu, e por muitos anos sofreu a pobreza, as revoluções e as guerras.

Em decorrência das invasões sofridas, a China foi dividida em reinos feudais independentes no período compreendido entre os séculos III e IV. Neste tipo de reino, o rei desempenhava a função de chefe religioso e aos nobres cabia a responsabilidade de defender o território contra as invasões estrangeiras.





Sobre a CHINA Antiga

  

A civilização chinesa tem uma longa história, cuja principal característica foi, até o século XIX, a imutabilidade de determinados elementos como o cultivo de cereais, a escrita, a importância da família ou o culto aos antepassados. Assim como outros povos da antiguidade, os chineses pensavam que a melhor forma de viver não consistia em modernizar-se, mas em repetir arquétipos do passado. Na Mongólia e na Manchúria desenvolveu-se uma cultura mesolítica de caçadores e agricultores no período pós-glacial. Em Linxia e Chifeng apareceram as primeiras colônias agrícolas sedentárias. No início do quarto milênio antes da era cristã, surgiu na fértil região do vale do Amarelo a civilização neolítica de Yangzhou, caracterizada pela pintura em cerâmica, pelo aperfeiçoamento das técnicas agrícolas (cultivo de cereais) e pela domesticação de animais. No começo do segundo milênio antes da era cristã, a China entrou na idade do bronze. A descoberta desse metal teve conseqüências importantíssimas.





Formou-se uma vasta civilização caracterizada pela divisão da sociedade entre os nobres, habitantes das cidades-palácios, e os camponeses. A nobreza reconhecia a autoridade de um soberano, embora o poder deste, na prática, se limitasse ao campo religioso. Assim surgiu a primeira dinastia conhecida, denominada Shang (séculos XVIII-XII a.C.), da qual se tem notícia pelas inscrições encontradas em Anyang. Essa dinastia, enfraquecida pela pressão dos povos vizinhos, foi substituída entre os séculos XII e III a.C. pela dinastia Chou, que transferiu a capital para Luoyang, na região de Honan. Desde o século VIII a.C., a vasta civilização chinesa já ocupava o curso médio do rio Amarelo. Esse amplo território era de dificílimo controle. A unidade cultural do início viu-se ameaçada pelas tendências desagregadoras dos principados periféricos e pela pressão dos povos bárbaros vizinhos, sobretudo os do norte, os mongóis, pois os do sul foram vencidos e assimilados. Graças à descoberta do ferro foi possível conter as hordas que ameaçavam as fronteiras.


As guerras desse período vieram acompanhadas de grande florescimento cultural. Foi nessa época que surgiram as duas principais correntes filosóficas da China: o confucionismo, que ressaltava os princípios morais, e o taoísmo, criado por Lao-tzu ou Lao-tsé, que defendia uma vida em harmonia com a natureza. Outra escola importante foi a de Mengzi ou Mengtse, que destacava a importância da educação como meio para aperfeiçoar a natureza humana. Os últimos reis Chou viveram retirados em Luoyang. Entre os anos 230 e 221 a.C., o estado de Ch'in destronou a dinastia Chou e se impôs aos príncipes locais. Embora de curta duração (221-206 a.C.), a dinastia Ch'in foi de vital importância para a China, pois lançou as bases de um império que haveria de se manter durante mais de dois milênios. O império consistia em um território unificado sob controle religioso e político de um soberano. Mas a dispendiosa política defensiva e centralizadora dos Ch'in (construção da Grande Muralha e estradas) provocou uma sublevação generalizada da qual saiu vencedor o proprietário de terras Liu Pang, que impôs sua autoridade e fundou a dinastia Han (206 a.C.-221 d.C.). A política dessa dinastia se voltou para o fortalecimento do poder real, o que tornava imprescindível enfraquecer os príncipes feudais. O governo central apoiava-se em um funcionalismo fiel; este provinha de um corpo de letrados recrutados mediante concurso. A dinastia Han coincidiu com um período de expansão comercial e agrícola que se manifestou pela rotação de culturas, pela realização de numerosas obras hidráulicas, pela formação de uma classe mercantil e pela substituição da antiga aristocracia por um grupo de proprietários de terras mais dinâmicos. Os Han também adotaram uma política expansionista que resultou na conquista do norte da Coréia, da região de Mu Us e da zona meridional até Canton. No campo ideológico, essa dinastia fez do confucionismo a doutrina oficial do estado; as idéias de Confúcio, ensinadas nas escolas, eram matéria exigida nos concursos ao funcionalismo. No fim do século II da era cristã, as sublevações populares, de inspiração taoísta, e os ataques dos nômades instalados nas fronteiras norte-ocidentais obrigaram o imperador a entregar o poder a militares e proprietários de terras nas regiões vizinhas.

A época compreendida entre os anos 221 e 589 é conhecida como a dos três reinados e das seis dinastias. Nesse período, a China sofreu divisões internas e o ataque de diversos povos nômades (tibetanos, turcos e mongóis). Alguns desses povos estabeleceram-se no vale do Amarelo, o que provocou uma intensa emigração para o curso inferior do Yangzi, onde se produziu uma fecunda fusão cultural. O delta desse rio tornou-se uma próspera região agrícola, baseada nas culturas de arroz e chá. No âmbito religioso, difundiram-se o budismo e o taoísmo. Em 581, Yang Jian, alto funcionário do reino Chou do norte, conseguiu submeter à sua autoridade a região do sul, depois da conquista de Nanjing. Assim, a nova dinastia, denominada Sui, reunificou o país depois de três séculos de fragmentação política, econômica, cultural e lingüística. Durante esse período, construiu-se o grande canal que uniu o Yangzi ao Amarelo. Os reveses nas guerras contra coreanos e turcos precipitaram a queda da dinastia. Li Yuan, comandante dos exércitos do norte, aproveitou o desencadeamento de uma revolta na região oriental para assassinar o imperador e tomar o poder. A nova dinastia, a T'ang (618-907), continuou a obra reunificadora iniciada pelos Sui. Os T'ang reorganizaram a administração, derrotaram turcos e coreanos e conquistaram o Tibet. Durante essa época, a China conheceu grande desenvolvimento artístico (poesia e pintura) e científico (cartografia e matemática) e entrou em contato com outras civilizações, como a Japonesa, a coreana, a indiana e a árabe. O período de florescimento cultural e de expansão territorial da dinastia T'ang terminou com a derrota chinesa frente aos árabes em 751, na fronteira norte-ocidental. A partir desse momento, começou uma fase de decadência e esta resultou em nova fragmentação que sobreveio à queda dos T'ang, em 907. O período das cinco dinastias e dos dez estados, entre 907 e 960, caracterizou-se pelo caos político, embora tenha havido um importante desenvolvimento científico que se plasmou na invenção da imprensa. A partir de 960, a dinastia Sung reorganizou o país impondo reformas tributárias que aliviaram a situação econômica dos camponeses e favoreceram o comércio. Nessa época houve grande desenvolvimento cultural, com a difusão de textos impressos e a renovação das doutrinas confucionistas. Contudo, a nova dinastia perdeu o controle do nordeste do império. No século XI, a China ficou dividida em duas zonas: a metade meridional, ocupada pelos Sung; e a metade setentrional, em poder do reino mongol de Kitan. No século seguinte, os Juchen estabeleceram o reino Chin na China setentrional, onde se mantiveram até a chegada dos mongóis. Em 1206, Gengis Khan consolidou seu poder sobre as tribos mongóis das estepes do lago Baikal. Cinco anos depois, invadiu a China. Com a derrota definitiva dos Chin em 1234, os mongóis continuaram seu avanço para o sul em 1250. A parte meridional do país, controlada pela dinastia Sung, resistiu com denodo, mas finalmente, em 1279, todo o território chinês ficou sob a autoridade de uma dinastia estrangeira, a dos Yuan. O neto de Gengis Khan, Kublai-Khan, transferiu a capital para Khanbaliq (a futura Pequim). Durante essa época o comércio foi favorecido pelo controle da zona ocidental, que abriu as rotas para a Ásia central e a Europa. A abertura dessas rotas permitiu a chegada das idéias européias por meio de viajantes como Marco Polo e Giovanni da Montecorvino. Não durou muito o imenso império mongol, assimilado à sociedade e à cultura chinesas. Em meados do século XIV, uma revolta camponesa transformou-se em guerra de libertação contra os mongóis, cujo último imperador foi derrubado em 1368, quando o monge budista Chu Yuanchang (Hongwu) fundou a dinastia Ming. Durante esse período aumentou a atividade marítima. As embarcações chinesas chegavam à Arábia e até mesmo à África oriental. Floresceram as belas-artes (arquitetura, cerâmica) e multiplicaram-se os contatos com o exterior. No fim do século XVI os portugueses instalaram-se em Macau e vieram muitas missões jesuíticas. A partir do fim desse século, os ataques de piratas japoneses geraram grande instabilidade, que foi aproveitada pelos manchus, descendentes dos Juchen da Manchúria, que conquistaram todo o império em 1644.


Até o fim do século XVIII, a China experimentou grande florescimento sob a nova dinastia Ch'ing (manchu). O império logrou sua máxima expansão territorial: pacificou-se o Tibet e os mongóis foram derrotados; o Annam (o futuro Vietnam), Myanmar e o Nepal reconheceram as fronteiras meridionais da China; e Formosa foi conquistada em 1680. A introdução de novas culturas, como a do milho e do tabaco, favoreceu o desenvolvimento agrícola, e o comércio expandiu-se com o estabelecimento de colônias européias (portuguesas, holandesas e britânicas). Além disso, a população cresceu muito: passou de 150 milhões de habitantes em 1600 para 400 milhões no começo do século XIX. Com o fim do século XVIII, porém, a China entrou em um período de crise econômica, política e social. Dessa vez, a ameaça para a dinastia Ch'ing e para a China tradicional viria da Europa, que pretendia aumentar sua penetração comercial nesse país, contra a vontade dos imperadores. A instabilidade política interna, fruto da crise econômica, serviu de brecha aos europeus para forçarem a abertura dos portos chineses ao comércio. Em 1839, os ingleses aproveitaram a destruição de um carregamento de ópio (mercadoria que introduziam na China a partir da Índia) para declarar guerra à dinastia Ch'ing. A chamada guerra do ópio terminou com a derrota chinesa. Os ingleses forçaram o Tratado de Nanjing (1842), pelo qual os chineses se comprometiam a abrir ao comércio britânico cinco portos, entre os quais os dois mais importantes do país, Xangai e Canton, e além disso cediam o de Hong Kong. Nos anos seguintes, prosseguiu a instabilidade interna. Em meados da década de 1850, sucederam-se os levantes muçulmanos das regiões de Xinjiang e Yunnan; e, em 1853, o movimento Taiping, de cunho religioso e milenarista, conquistou Nanjing e tentou expandir seu poder pelo norte da China. Uma intervenção militar franco-britânica obrigou o governo chinês a fazer novas concessões. Pelo Tratado de Pequim, firmado em 1860, abriram-se 11 outros portos no país e ofereceram-se mais vantagens aos estrangeiros.




Huangdi






A China é uma grande nação no mundo com um quinto da população do mundo. É Huangdi, que lançou as bases da civilização chinesa e de quem todos podem encontrar os méritos do povo chinês que vivem desde tempos imemoriais. Sob a liderança de Huangdi, a vida pré-histórica chinesa tribal foi transformada e apresentada uma nova imagem para o mundo civilizado. Clã Huangdi viveu em Xuanyuan Hill em Xinzheng County, Província de Henan, Huang nome da família é Gongsun e seu primeiro nome é Xuanyuan. Porque ele tinha uma ligação especial com a terra amarela, ele foi chamado Huangdi pelo povo ("Huang" em chinês significa amarela que simboliza a terra amarelo e pele amarela, e "Di", imperador). Está registrado em algumas lendas que ( que não temos certeza), nos tempos pré-históricos, viveu muitos clãs e tribos em torno do rio Amarelo e do rio Yangtze e Huangdi foi o líder mais conhecido tribal naquela época. Quando a liderança tribo por Yandi (parente próximo do Huangdi) começou a declinar, tribo Huangdi era florescente. Durante este período, Chiyou muitas vezes levam o seu mais forte tribo para invadir outras tribos, e invadiu a tribo de Yandi. Com a ajuda de Huangdi, Chiyou foi derrotado. Depois da guerra entre Huangdi e Yandi começou e quando a guerra terminou Huangdi se tornou o líder de muitas tribos. Muitas conquistas notáveis foram feitas durante o reinado de Huangdi na ciência, arquitetura e cultura. Palácios e barcos foram concebidos, e aritmética e da medicina também começou a aparecer. Huangdi instruiu seu povo a plantar milho, e inventou ferramentas para orientar a direção da viagem. Com a ajuda da esposa de Huangdi, as pessoas começaram a alimentar os bichos e spin fio em seda. Além disso, personagens e instrumentos musicais foram inventados por seus funcionários. Tudo em todos, muitas criações vieram do período Huangdi. Huangdi foi enterrado no Monte. Qiao (Bridge) em Huangling County, Província de Shaanxi, e hoje em dia Huangdi Mausoléu conhecido como "O Mausoléu First in China" foi visitado por muitas pessoas em casa e no exterior, especialmente no dia de Qingming Festival (04 de abril ou 5). Como foi Huangdi o primeiro líder com grande sabedoria moral e superior que se desenvolveu a civilização chinesa no início, as pessoas consideram-no como o antepassado da nação chinesa e chamam-se filhos de Huangdi.




As Dinastias


 




DINASTIAS DA CHINA




PERÍODO ARCAICO - antes de 221 a.C.
Dinastia Chou - 1112/221 a.C.

UNIFICAÇÃO DE CH'IN E HAN - 221 a.C./221 d.C.
Dinastia Ch'in - 221/206 a.C.
Dinastia Han Ocidental - 206 a.C./25 d.C.
Dinastia Hsin - Rebelde Wang Mang - 7/24 d.C.
Dinastia Han Oriental - 25/221 d.C.

PERÍODO DOS TRÊS REINADOS - 221/265 
Dinastia Wei - 221/265
Dinastia Han Menor- 221/265
Dinastia Wu - 229/265

UNIFICAÇÃO DE CHIN - 265/317 
Dinastia Chin Ocidental - 265/317

DIVISÃO DO NORTE E DO SUL - 317/589 
Dinastia Chin Oriental - 317/420
Dinastia Sung - 420/479
Dinastia Liang - 502/557
Dinastia Ch'en - 557/589
Dinastia Huo Chao - 307/352
Dinastia Wei do Norte - 386/550
Dinastia Ch'i - 550/577
Dinastia Chou do Norte - 557/581

UNIFICAÇÃO DE SUI E T'ANG - 589/907 
Dinastia Sui - 589/618
Dinastia T'ang - 618/907
Rebeldes T'ang - 757/761

AS CINCO DINASTIAS - 907/960 
Dinastia Shu Anterior - 907/960
Dinastia T'ang do Sul - 907/978
Dinastia Han do Sul - 917/942
Dinastia Han Posterior - 947/957
Dinastia Chou Posterior - 951/960
Rebeldes

SUNG - 960/1280 
Dinastia Sung do Norte - 960/1127
Dinastia Sung do Sul - 1127/1280

IDADE MÉDIA - 960/1644 
Dinastia Liao - 907/1125
Dinastia Hsia Ocidental - 982/1227
Dinastia Chin - 1115/1260
Dinastia Yuan - Mongol - 1280/1368
Rebeldes Yuan
Dinastia Ming - 1368/1644
Rebeldes Ming - 1644/1681

IDADE MODERNA - após 1644
Dinastia Ch'ing - 1644/1911
Rebeldes T'ai P'ing - 1812/1864

  

Após um período de luta entre os principados, quando os nobres já se encontravam mais fortes do que o rei, deu-se início ao surgindo das primeiras dinastias chinesas. A primeira delas foi a Sui, que no ano de 580 consegui unificar os reinos. No ano de 618, esta dinastia foi substituída pela Tang, que teve como ponto marcante a contribuição significativa com o desenvolvimento cultural do povo chinês. 



A dinastia Tang entra em declínio após ser derrotada pelos árabes no ano de 751, sendo substituída, em 907, pela dinastia Sung, que elevou o crescimento econômico e estimulou o desenvolvimento da cultura. Foi durante esta dinastia que a pólvora foi inventada. 



A partir da linha de pensamento do filósofo Confúcio, que defendia a idéia de que a natureza humana é boa, porém, é corrompida pelo uso indevido do poder, a política foi influenciada de tal forma que contribuiu com a unificação cultural da China. 

  

No período compreendido entre os anos de 1211 e 1215, os mongóis invadem a China e dão início ao seu império, que passa a ser dividido em 12 províncias; contudo, eles dão continuidade ao desenvolvimento alcançado pelo reino anterior. 

  

Em 1368, a dinastia mongol é derrubada pela resistência interna, e, esta, assume o poder com o nome de dinastia Ming. Durante este período, foi realizada uma política que expandiu o território chinês para a Manchúria, Indochina e Mongólia. Entretanto, este reinado começa a cair em decorrência da chegada dos europeus, em 1516, e tem seu fim definitivo no ano de 1644, após a invasão manchu. 

  

Quando estudamos a China, não podemos deixar de estudar outros dois pontos importantes: O primeiro deles é o budismo, que teve forte influência nas manifestações artísticas chinesas como a literatura, a pintura e a escultura. O segundo é a Grande Muralha da China, que foi levantada, antes do século III A.C, com o propósito de defender os principados contra as invasões de seus inimigos. Foi reconstruída ente os séculos XV e XVI cruzando o país de leste a oeste.













 

 


1. Era Primitiva
2. Dinastia Xia
3. Dinastia Shang
4. Dinastia Zhou
 


 

5. Período Primavera e Outono
6. Dinastia Qin
7. Dinastia Han
8. Período Wei and Jin
9. Dinastia Sui
10. Dinastia Tang
11. A 5a Dinastia e Período de 10 Estados
12. Dinastia Song

13. Dinastia Yuan
14. Dinastia Ming
15. Dinastia Qing
16. História Moderna
Principais Dinastias da China ao longo dos anos





A China é uma das mais antigas nações do mundo civilizado, que remonta a mais de 10.000 anos. O período de 5000 anos é comumente usado como a data em que a China se tornou unificado sob um grande império. China alternou períodos de unidade política e desunião em intervalos, e foi ocasionalmente conquistado por grupos externos de pessoas, algumas chegando a ser assimilados pela população chinesa.



A tradição chinesa afirma que durante a maior parte de sua história, a China tem relegado a guerra e assuntos militares a um papel secundário dentro da sociedade. A partir dos primeiros registros dinásticos, os chineses têm deliberadamente diferenciada wen (cultural ou civil) e wu (marcial) questões. A sociedade perfeitamente ordenada é aquela em que triunfa a cultura letrada mais de mera força, e as questões militares são desprezados. China civilizada não precisa usar a força bruta para manter a paz interna ou repelir uma agressão externa. Em vez disso, superioridade cultural e demonstrou a virtude moral suficiente na busca da paz.





 




Idade Pré-histórica - Idade Antiga

De acordo com a tradição, o povo chinês originou-se no vale do Huang He ou rio Amarelo. As provas arqueológicas são escassas, embora tivessem sido encontrados, perto de Pequim, restos do Homo erectus, que datam de 460mil anos, e que receberam o nome de Sinanthropus pekinensis. Há provas fidedignas da existência de duas culturas com cerâmica, a cultura de Yangshao (3950?-1700 a.C.) e a cultura de Long-Shan (2000?-1850 a.C.).

O Rio Amarelo

O rio Huang He, ou Amarelo, atravessa Gansu, China, perto da cidade de Lanzhou. É o segundo rio mais extenso do país, com 4.667 km de comprimento.

Diz a tradição que os Hia (1994-1766 a.C.) foram a primeira dinastia chinesa hereditária, embora a primeira de que se tenha evidências históricas seja a Chang.

A dinastia Chang (1766-1027 a.C.) governou no centro e no norte da atual China. A capital era situada em Anyang, perto da fronteira norte. A economia era baseada na agricultura; praticavam a metalurgia e o artesanato. A sociedade era aristocrática; à frente, sobressaía o rei, que liderava uma nobreza militar. Adoravam seus antepassados e uma profusão de deuses. O último monarca Chang foi expulso por um dirigente Chou, de um estado no vale do rio Wei.

Durante a dinastia Chou (1122-256 a.C.), a civilização chinesa foi-se estendendo gradualmente em direção ao norte. A grande expansão do território tornou impossível o controle direto e a responsabilidade foi delegada a senhores feudais, cada um deles encarregado de governar uma cidade murada e seu entorno. Com o tempo, esses estados dependentes foram-se tornando cada vez mais autônomos.

A sociedade era organizada em torno da produção agrícola. Os reis Chou mantiveram um controle efetivo sobre seus domínios até que, em 770 a.C., alguns estados se rebelaram e junto com invasores nômades do norte expulsaram os soberanos de sua capital. Posteriormente, os Chou fundaram nova capital, em direção ao leste, em Luoyang. Do século VIII ao III a.C., ocorreram um rápido crescimento econômico e uma profunda mudança social, num contexto de instabilidade política extrema e um estado de guerra quase incessante.

Rio Yang-Tsé


O rio Yang-tsé, na China central, com 5.470 km de comprimento, é o maior da Ásia e um dos maiores do mundo. Na fotografia, atravessa a província chinesa de Sichuan. O rio e seus afluentes são as principais vias fluviais do interior do país.

Os estados situados nas fronteiras exteriores da área cultural chinesa expandiram-se à custa de seus vizinhos não chineses, menos avançados. Durante os séculos VII e VI a.C., houve breves períodos de estabilidade, decorrentes da organização de alianças entre os poderosos estados periféricos, sob a hegemonia do membro mais forte. No entanto, por volta do século V a.C., o sistema de alianças era insustentável e a China dos Chou caminhou para o chamado período dos Reinos Combatentes (481-221 a.C.), caracterizado pela anarquia.

A resposta intelectual à extrema instabilidade e insegurança política produziu as fórmulas filosóficas que moldaram o crescimento do Estado e da civilização chineses durante os dois milênios seguintes. O mais antigo e mais influente filósofo do período foi Kongfuci, Confúcio. As doutrinas do taoísmo, a segunda grande escola filosófica existente nesse período, são atribuídas à figura semi-histórica de Lao-Tse e aos trabalhos de Tchuang-Tse.

Uma terceira escola de pensamento que floresceu nesse período e exerceu influência duradoura sobre a civilização chinesa foi o legalismo, que pregava o estabelecimento de uma ordem social baseada em leis estritas e impessoais. Para reforçar esse sistema, batia-se pelo estabelecimento de um Estado no qual o soberano tivesse autoridade incontestável. Os legalistas pregavam a socialização do capital, o estabelecimento do monopólio governamental e outras medidas econômicas para enriquecer o Estado, reforçar seu poder militar e centralizar o controle administrativo.

Durante o século IV a.C., o reino de Qin, um dos estados periféricos emergentes do noroeste, dedicou-se a um programa de reformas, seguindo as doutrinas legalistas. Ao mesmo tempo, o poder dos Chou entrou em colapso em 256 a.C.

O rei de Qin se auto proclamou primeiro imperador da dinastia Qin (221-206 a.C.). O nome China deriva dessa dinastia. O imperador unificou os estados feudais em um império administrativamente centralizado e culturalmente unificado. Aboliram-se as aristocracias hereditárias e seus territórios foram divididos em províncias governadas por burocratas nomeados pelo imperador. A capital de Qin transformou-se na primeira sede da China imperial. O primeiro imperador estendeu as fronteiras exteriores: no, sul até o delta do rio Vermelho; no sudoeste, dominou as atuais províncias de Yunnan, Guizhou y Sichuan; no noroeste, chegou a Lanzhou, na atual província de Gansu, e, no nordeste, a um setor do que hoje é a Coréia. A dinastia Qin concluiu a Grande Muralha chinesa.

O peso crescente dos impostos, o serviço militar e os trabalhos forçados criaram profundo ressentimento contra a dinastia Qin entre as classes populares, enquanto as classes intelectuais estavam ofendidas pela política governamental de controle do pensamento. Após uma luta pelo poder que mutilou a administração central, o povo levantou-se em rebelião.

Liu Bang (ver Li Yuan) autoproclamou-se imperador em 206 a.C. A dinastia Han (206 a.C.-9 d.C.), fundada por ele, seria a mais duradoura da era imperial. Os Han estabeleceram seu governo sobre a base unificada dos Qin, modificando a política que havia provocado sua derrocada. Uma das contribuições mais importantes desta dinastia foi o estabelecimento do confucionismo como ideologia oficial; no entanto, os Han incorporaram ao confucionismo idéias de muitas outras escolas filosóficas, além de superstições.

Os primitivos Han alcançaram o auge de seu poder sob o imperador Wu (reinou de 140 a.C. a 87 a.C). A autoridade chinesa estabeleceu-se ao sul da Manchúria e ao norte da Coréia; no oeste, penetraram no atual território do Cazaquistão; no sul, a ilha de Hainan passou ao controle Han e colônias foram fundadas ao redor do delta do Chihchiang, em Anam e na Coréia.

As políticas expansionistas consumiram os excedentes econômicos e os impostos foram aumentados, reaparecendo os monopólios estatais. As dissensões e a incompetência debilitaram o governo imperial. As sublevações no campo refletiram o descontentamento popular.

Durante este período de desordens, Wang Mang estabeleceu-se no poder, fundando a efêmera dinastia Qin (9-23 d.C.). Nacionalizaram toda a terra e a redistribuíram entre os agricultores, aboliu-se a escravatura e reforçaram-se os monopólios imperais sobre o sal, o ferro e a moeda. A resistência das poderosas classes proprietárias de terra foi tão dura que fez revogar a legislação sobre a terra. A crise agrária intensificou-se e a situação se deteriorou. No norte, eclodiu uma rebelião camponesa e as grandes famílias proprietárias de terra uniram-se a eles, reinstaurando a dinastia Han.

A debilidade administrativa e a ineficácia dominaram a última dinastia Han ou oriental (25-220). Entre 168 e 170, surgiu o conflito entre os eunucos e os burocratas e aconteceram duas grandes rebeliões, lideradas por grupos taoístas, em 184 e 215. A dinastia Han começou a se dividir quando as grandes famílias latifundiárias criaram seus próprios exércitos privados. Em 220, Cao Pei fundou a dinastia e reino Wei (220-265), nas províncias do norte. A dinastia Shu Han (221-263) firmou-se no sudoeste e a dinastia Wu (222-280) no sudeste. Os três reinos sustentaram incessantes guerras entre si. Em 265, Sima Yang usurpou o trono e estabeleceu a dinastia dos Ts'ins (265-317) no norte. Em torno de 280, havia reunificado o norte e o sul sob seu mandato. No entanto, pouco depois da morte de Sima, em 290, o Império começou a ruir.

As tribos não chinesas do norte aproveitaram a debilidade do governo para estender-se pelo norte. As invasões começaram em 304 e, até mais ou menos 317, os hiung-nus (provavelmente os mesmos hunoshaviam arrebatado à dinastia dos Ts'ins o norte da China. Durante quase três séculos este território foi governado por várias dinastias não chinesas, enquanto no sul o mesmo era feito por uma sucessão de quatro dinastias chinesas. Nenhuma das dinastias invasoras foi capaz de estender seu controle sobre a totalidade da planície do norte até 420, quando o feito coube à dinastia Bei Wei (ou Bei do Norte, 386-534).

A China foi reunificada sob a dinastia Suei (581-618), que restabeleceu o sistema administrativo centralizado. Embora o confucionismo tivesse sido instaurado oficialmente, também o taoísmo e o budismo foram admitidos na nova ideologia imperial, ao mesmo tempo em que floresceu o budismo. A dinastia Suei caiu em 617, diante de uma revolta liderada por Li Yuan.




Idade Média



Fundada por ele (Li Yuan), a dinastia Tang (618-907) iniciou uma época de força e brilhantismo na história da civilização chinesa. Criaram uma administração centralizada e foi promulgado um elaborado código de leis administrativas e penais. Sob os Tang, a influência chinesa estendeu-se sobre a Coréia, o sul da Manchúria, o norte do Vietnã e o que é hoje o Afeganistão.



A força econômica e militar do Império Tang baseava-se num sistema de distribuição eqüitativa da terra para a população adulta masculina. Como resultado do crescimento demográfico, por volta do século VIII, os pequenos proprietários herdavam propriedades ainda menores, mas o valor do imposto se mantinha, o que motivava os camponeses a abandonar suas terras, reduzindo a receita do Estado.



O general An Lushan, em sua luta pelo controle do governo, precipitou uma revolta em 755. Após a rebelião, o governo central nunca mais foi capaz de controlar os comandantes militares das fronteiras, que transformaram seus cargos em reinos hereditários e retiveram os impostos do governo central. Esta situação se ampliou a outras regiões e, por volta do século IX, a zona que se encontrava sob o controle efetivo do governo central limitava-se à província de Chan-Si.



A decadência do budismo e a reaparição do confucionismo no final da era Tang deram lugar a uma nova e vigorosa ideologia, que proporcionou a base para uma civilização perdurável nos séculos seguintes.



À dispersão do poder político e econômico que marcou a dissolução da dinastia Tang sucedeu o chamado período das Cinco Dinastias (907-960) no norte, enquanto dez estados independentes se estabeleciam no sul.



O período das cinco dinastias terminou em 960, quando um chefe militar, Zhao Guangyin, proclamou o estabelecimento da dinastia Song. Por volta de 978, os Song controlavam a maior parte da China. Costuma-se dividir o período em etapa dos Song do norte (960-1126) e etapa dos Song do sul (1127-1279).



Os Song do norte limitaram em grande parte o poder dos militares das províncias e, subordinando o exército ao poder civil, reorganizaram o governo imperial, centralizando o controle efetivo na capital. No entanto, a debilidade militar transformou-se em problema crônico.



Por volta de 1050, quando se deteriorava a situação militar e fiscal, a burocracia civil estava dividida em grupos que propunham diferentes medidas reformistas. Os Song se aliaram, no começo de 1120, à dinastia Kin (1122-1234) do norte da Manchúria, em oposição aos Liao, que se voltaram contra os Song e marcharam em direção ao norte. Os Song se retiraram e em 1135 reestabeleceram sua capital em Hangzhou, na província de Zhenjiang.



Conduzida pelos Song do sul, a China meridional continuou a desenvolver-se com rapidez. No entanto, a dinastia foi dominada por um fator imprevisto: a força militar dos mongóis que, sob o comando de Gengis Khan, iniciaram uma série de conquistas que resultaram na formação do maior império conhecido até então. Gêngis Khan conquistou Pequim em 1215 e ampliou seu poder sobre o restante do norte da China.



Kublai Khan, neto de Gêngis Khan, transferiu a capital mongol para perto de Pequim, de onde governou um império que se estendia da Europa Oriental até a Coréia e do norte da Sibéria ao sul da fronteira setentrional da Índia. Governaram como imperadores com o título dinástico de Yuan (1279-1368). Nesta época, chegou à China o mercador veneziano Marco Polo.



Havia, porém, crescente descontentamento. Durante a década de 1340, espocaram levantes em quase todas as províncias. Na década de 1360, Hongwu estendeu seu poder através do vale do Yang-tsé; em 1371, tomou Pequim e os mongóis se retiraram para o território da Mongólia, de onde continuaram a hostilizar os chineses.



Fundada por Wu, a dinastia Ming (1368-1644) revitalizou a civilização dos Tang e dos Song. Seu poder se consolidou de maneira firme ao longo da Ásia Oriental. Restabeleceu-se o governo civil e o império foi dividido em 15 províncias.



Templo  Tian Tan
O altar do céu é parte do templo do mesmo nome, o "Tian Tan", construído durante a dinastia Ming. Está situado na parte antiga da cidade, no Parque Tian Tan. A arquitetura do século XV, com seus muros vermelhos e ornamentação dourada, é tipica da dinastia Ming.






Idade Moderna





 
Os primeiros Ming restabeleceram o sistema de relações tributárias, mediante as quais os estados não chineses da Ásia Oriental reconheceram sua supremacia cultural e moral, enviando tributos. A capital voltou a Pequim. O poder se estendeu por todo o sudeste da Ásia e a Índia, chegando até Madagascar (ver Zheng He). No entanto, a partir de meados do século XV, o poder Ming começou a declinar.

Durante o período de decadência dos Ming, iniciaram-se as relações marítimas com a Europa. Os primeiros a chegar foram os portugueses, em 1521. Em 1570, começou o comércio com os assentamentos espanhóis nas Filipinas. Em 1619, os holandeses estabeleceram-se em Taiwan e tomaram posse das ilhas dos Pescadores.

A queda dos Ming foi provocada por uma rebelião que explodiu na província de Changzhi, como resultado da incapacidade governamental de proporcionar ajuda em momentos de fome e desemprego. Os Ming aceitaram a ajuda manchu para expulsar os rebeldes da capital e os manchus negaram-se a abandonar Pequim, o que forçou os Ming a retirar-se para o sul da China.

Sob a dinastia Tsing (1644-1912), os manchus continuaram absorvendo a cultura da China. Sua organização política se baseava na dos Ming, ainda que estivesse mais centralizada; o organismo administrativo máximo foi o Grande Conselho.

Em meados do século XVIII, durante o reinado do imperador Qian-long, a dinastia Qing chegou ao apogeu do poder. A Manchúria, a Mongólia, Xinxiang e o Tibete encontravam-se sob seu controle; inclusive no Nepal percebia-se a influência chinesa. A Coréia e o Vietnã do Norte reconheceram a soberania chinesa e Taiwan foi anexada.

Idade Contemporânea



Por volta do final do século XVIII, a situação econômica dos camponeses havia começado a debilitar-se. Os recursos financeiros do governo estavam seriamente reduzidos, devido ao custo da expansão externa e à corrupção. Os manchus aceitaram com reservas as relações comerciais com o Ocidente. Em torno de 1800, o mercado do ópio, introduzido pelos britânicos a partir da Índia, havia se desenvolvido muito rapidamente.

O século XIX foi caracterizado por uma rápida deterioração do sistema imperial e um crescimento contínuo da pressão estrangeira, proveniente do Ocidente e do Japão. As relações comerciais com a Grã-Bretanha ocasionaram o primeiro conflito sério. Os chineses estavam ansiosos por deter o comércio do ópio, mas os britânicos negaram-se a aceitar restrições à importação do narcótico.

A primeira guerra do ópio terminou em 1842, com a assinatura do Tratado de Nanquim. Os termos do tratado garantiam à Grã-Bretanha as prioridades comerciais que desejava. Depois da segunda guerra do ópio (1856-1860), firmaram-se novos tratados em Tianjin, que ampliaram as vantagens ocidentais. Quando o governo de Pequim negou-se a ratificá-los, reiniciaram-se as hostilidades. Uma força expedicionária franco-britânica chegou até Pequim. Assinaram-se as Convenções de Pequim, nas quais se ratificavam os termos dos tratados anteriores. De acordo com suas disposições, os portos chineses voltaram a se abrir ao comércio internacional, permitiu-se a instalação de colônias de residentes estrangeiros e cederam-se de forma permanente à Grã-Bretanha os territórios de Hong Kong e Kowloon.

Na década de 1850, os alicerces do império foram sacudidos pela rebelião Taiping, uma revolução popular de origem religiosa, social e econômica; seu líder foi Hong Xiuquan. Em 1853, os Taiping haviam se deslocado em direção ao norte e estabelecido sua capital em Nanquim. Em torno de 1860, encontravam-se entrincheirados no vale Yang-tsé e ameaçavam Xangai.





A dinastia manchu, enfraquecida, tentou reformar sua política para garantir a sobrevivência do Império. De 1860 a 1895, tentativas foram feitas para restaurar o governo, obedecendo a princípios confucianos, com o objetivo de solucionar os problemas internos, sociais e econômicos. Durante as décadas de 1860 e 1870, a rebelião Taiping foi sufocada, restaurou-se a paz interna, estabeleceram-se arsenais e estaleiros e abriram-se várias minas. No entanto, os objetivos de manter um governo confuciano e desenvolver um poder militar moderno eram basicamente incompatíveis; em decorrência disso, os esforços visando ao fortalecimento foram, de 1860 a 1895, inúteis.



Em 1875, o Ocidente e o Japão começaram a desmantelar o sistema chinês de estados tributários, mantido no sudeste da Ásia. A Guerra Franco-Chinesa de 1884 e 1885, colocou Tongking sob o império colonial francês e. no ano seguinte, a Grã-Bretanha ocupou a Birmânia. Em 1860, a Rússia obteve as províncias marítimas do norte da região de Dongbei Pingyuan (Manchúria) e os territórios ao norte do rio Amur. Em 1894, os esforços japoneses para anexar a Coréia provocaram a Guerra Sino-japonesa e, em 1895, viu-se forçada a reconhecer a perda da Coréia e ceder ao Japão a ilha de Taiwan e a península de Liaodong, no sul de Dongbei Pingyuan.



A Rússia, a França e a Alemanha reagiram de imediato diante da cessão da península de Liaodong, já que isso significava conceder ao Japão posição estratégica na região mais rica da China. Esses três estados intervieram, reivindicando ao Japão a devolução de Liaodong, em troca de uma maior indenização econômica. Conseguido seu objetivo, as três potências européias apresentaram novas exigências.



Por volta de 1898, um grupo de ilustres reformadores aplicaram um profundo programa de reformas destinado a transformar a China em monarquia constitucional e modernizar sua economia e seu sistema educacional. O programa enfrentou a oposição de oficiais manchus que, com a ajuda de chefes militares leais, detiveram o movimento reformista. Propagou-se por todo o país uma reação violenta que alcançou seu ponto crítico em 1900, com um levante da sociedade secreta dos Boxer. Após uma força expedicionária ocidental ter esmagado a rebelião boxer em Pequim, o governo manchu adotou seu próprio programa de reformas e fez planos para estabelecer um governo constitucional limitado, de acordo com o modelo japonês.




Além de capital, Pequim é o centro cultural, político e intelectual do país. Aqui aparece a Porta Qian Men, na entrada sul da praça de Tiananmen, palco ocasional de celebrações e manifestações nacionais. Está rodeada por vários edifícios importantes como o Grande Museu do Povo, o Museu da Revolução Chinesa e o monumento comemorativo de Mao Tsé Tung.



Durante a primeira década do século XX, os revolucionários atraíram estudantes, comerciantes e grupos nacionais pouco satisfeitos com o governo manchu. Estourou a rebelião em Hangzhou, que se estendeu depois a outras províncias, enquanto Sun Yat-sen assumia a liderança da revolta. Os exércitos manchus foram reorganizados pelo general Yuan Che Kai, que negociou com os dirigentes rebeldes sua designação como presidente de um novo governo republicano. Em 1912, uma assembléia revolucionária elegeu Yuan primeiro presidente da República da China.



A República manteve frágil existência, de 1912 a 1949. Ainda que houvesse sido adotada uma Constituição e estabelecido um Parlamento em 1912, Yuan Che Kai nunca permitiu que essas instituições limitassem seu poder pessoal. O governo central manteve até 1927 uma existência precária e quase fictícia.



Durante a I Guerra Mundial, o Japão apresentou à China as "Vinte e uma Demandas", que praticamente transformavam a China num protetorado japonês. A China concordou em transferir as possessões alemãs em Shandong ao Japão. Sua entrada tardia na guerra, em 1917, tinha por objetivo participar na discussão do tratado de paz que seria negociado e, então, reexaminar as ambiciosas reivindicações japoneses com a ajuda dos Estados Unidos. No entanto, o presidente norte-americano Woodrow Wilson retirou o apoio de seu país às reivindicações de Shandong.



Os chineses, desiludidos diante do cínico interesse dos poderes imperialistas ocidentais, foram-se acercando do pensamento marxista-leninista e da União Soviética. O Partido Comunista Chinês foi fundado em 1921, contando, entre seus primeiros membros, com Mao Tsé-tung. Em 1923, Sun Yat-sen reorganizou o Partido Nacionalista, o Kuomintang, e aceitou o ingresso dos comunistas. O Kuomintang estava sob a direção do general Chiang Kai-shek, que tentava reunificar a China sob o mandato do Kuomintang e liberar o país do imperialismo e da força dos chefes militares provinciais. Em 1928, Chiang realizou um expurgo entre os membros comunistas do partido.



O novo governo nacional, estabelecido pelo Kuomintang em 1928, deparou-se com três problemas de grande magnitude: Chang na realidade tinha sob seu controle apenas cinco províncias, pois o resto do país era governado por chefes militares locais; em 1930, aconteceu a rebelião interna dos comunistas, que em 1927 se dividiram em duas facções: uma tentou fomentar os levantes urbanos e a outra, dirigida por Mao Tsé-tung, mobilizou os camponeses da China central; o terceiro problema foi a agressão japonesa na região de Dongbei Pingyuan, que a partir dessa época ficou mais conhecida como Manchúria, e no norte da China. Em 1932, os japoneses transformaram as três províncias da Manchúria no novo Estado do Manchukuo e fizeram de Pu-Yi, o último governante da dinastia manchu, o imperador do Manchukuo, que incorporou parte da Mongólia no começo de 1933.



No final de 1934, os comunistas se deslocaram em direção ao norte, na denominada Longa Marcha. Enquanto se intensificava a agressão japonesa, Chang moderou sua postura anticomunista e, em 1937, formou-se uma frente unida do Kuomintang e dos comunistas contra os japoneses.



Em 1937, o Japão e a China começaram uma guerra em grande escala. Por volta de 1938, o Japão controlava a maior parte do nordeste da China, o interior do vale do Yangtzé, até Hangzhou, e a zona ao redor de Cantão, na costa sudeste.



Durante a II Guerra Mundial, o governo do Kuomintang sofreu importante enfraquecimento militar e financeiro, enquanto os comunistas haviam ocupado grande parte do norte da China e se haviam infiltrado em muitas regiões rurais. Aí organizaram os camponeses para que ingressassem nas fileiras do Partido Comunista e do Exército Vermelho, com o que saíram fortalecidos da II Guerra Mundial.



Em 1945 eclodiu a luta entre os comunistas e as tropas do Kuomintang, pelo controle da Manchúria. Em 1947, o Exército de Liberação Popular (comunista) derrotou os nacionalistas na Manchúria e, em 1949, a resistência desmoronou. O governo de Chiang Kai-shek procurou refúgio na ilha de Taiwan.



Em setembro de 1949, os comunistas reuniram a Conferência Consultiva Popular Política Chinesa, que adotou diretrizes e princípios políticos e uma lei orgânica para governar o país. Mao Tsé-tung, nomeado presidente desse organismo, era de fato o chefe do Estado. A República Popular da China foi proclamada em 1º de outubro de 1949.



Em 1953, o controle comunista havia se estabelecido com firmeza. Em 1954, o Congresso Nacional Popular aprovou o rascunho da Constituição que foi enviada ao Comitê Central do Partido Comunista Chinês. Esta Constituição confirmou a hegemonia do Partido Comunista Chinês e introduziu mudanças destinadas a centralizar o controle do governo.



A política básica do regime comunista foi transformar a China em uma sociedade socialista. Para tanto, utilizaram-se os princípios do marxismo-leninismo e assegurou-se a erradicação das idéias anticomunistas. A primeira ação de governo foi reconstruir a economia, reforçando a coletivização agrícola. A indústria privada passou gradualmente ao controle da propriedade mista estatal. A ajuda econômica e o assessoramento técnico soviético contribuíram em grande parte para o êxito imediato do programa.



Em política exterior, a China e a União Soviética assinaram, em 1950, um tratado de amizade e aliança e vários acordos complementares, mediante os quais a União Soviética fez grandes concessões, como a retirada da Manchúria. A China também estreitou relações com seus vizinhos comunistas.



Com sua chegada ao poder, o regime comunista também tentou recuperar os territórios que considerava dentro das fronteiras históricas. Em 1950, as tropas chinesas invadiram o Tibete e o regime jamais renunciou à utilização da força para conquistar Taiwan.



Em 1958, foram impostos controles mais rígidos sobre a economia, para incrementar a produção agrícola, restringir o consumo e acelerar a industrialização; tratava-se de realizar o "grande salto adiante". No entanto, o programa fracassou. A situação piorou em 1960, com a retirada da ajuda econômica e da assessoria técnica soviética. Durante esta década, apenas a Albânia manteve-se como aliado incondicional.



Enquanto os comunistas lutavam por construir a sociedade, apareceram diferenças entre Mao, que favorecia uma ideologia comunista pura, e os intelectuais, profissionais e burocratas, que queriam uma aproximação mais racional e moderada. Em 1957, impuseram-se estritos controles sobre a liberdade de expressão, que puseram fim à denominada "primavera de Pequim".



A cisão entre Mao e os moderados ampliou-se. Em 1959, ele abandonou a presidência da República e foi sucedido pela moderado Liu Shaoqi. O rompimento transformou-se em conflito em 1966, quando Mao e seus seguidores lançaram a revolução cultural proletária, para erradicar o que perdurara das idéias e costumes burgueses e para recuperar o zelo revolucionário do primitivo comunismo chinês.



A Revolução Cultural teve efeito adverso sobre as relações exteriores. A propaganda a favor dos guardas vermelhos e a agitação dos chineses residentes no estrangeiro dificultaram as relações com muitos Estados, especialmente com a URSS. Mao emergiu vitorioso da Revolução Cultural e o pensamento radical refletiu-se em uma nova Constituição, adotada pelo IV Congresso Nacional Popular em 1975. O moderado Deng Xiaoping foi nomeado primeiro vice-primeiro ministro e vice-presidente do partido.



Durante este período, as relações exteriores melhoraram substancialmente, em especial com os Estados Unidos, que em 1971 retirou seu veto à incorporação da República Popular Chinesa às Nações Unidas, após o que foi ela admitida em substituição à República da China (Taiwan). Em 1972, estabeleceram-se relações diplomáticas com o Japão e, em 1979, com os Estados Unidos, ao mesmo tempo em que se estreitavam os laços com a Europa Ocidental.



Mao morreu em 1976, deixando um vazio de poder. Os radicais obtiveram sua primeira vitória ao impedir que Deng Xiaoping fosse eleito primeiro ministro. Como solução de compromisso, Hua Guofeng foi nomeado sucessor de Mao, como presidente do Partido Comunista Chinês. Sob seu governo, impuseram-se políticas moderadas.



Em 1977, Deng foi reinstaurado como substituto do primeiro ministro. O XXI Congresso do Partido Comunista Chinês, celebrado em 1977, foi dominado pelo presidente Huan, o vice-presidente Deng e Ye Jianying.



Deng Xiaoping foi a figura dominante ao longo da década de 1980 e nos primeiros anos da de 1990. Favoreceu uma política que permitia o desenvolvimento comercial e industrial, atraindo investimentos estrangeiros.



Em 1982, adotou-se uma nova constituição e uma nova reorganização do Partido Comunista Chinês. A primeira restabeleceu o cargo, em grande parte representativo, de presidente da República (anteriormente presidente de Estado), que em 1968 havia sido abolido por Mao.



Em janeiro de 1987, Zhao Ziyang foi nomeado secretário-geral do Partido Comunista. As mudanças de chefia chegaram após uma onda de manifestações estudantis que reclamavam maior democratização e liberdade de expressão (ver Protestos na praça de Tiananmen). No período de repressão política que se seguiu, Zhao Ziyang foi despojado de seus cargos no partido e Jiang Zemin transformou-se em secretário-geral. A VIII reunião do Congresso Nacional Popular, em 1993, elegeu Jiang presidente da China e reelegeu Li Peng chefe de Governo.



No 15o Congresso do Partido Comunista Chinês, em setembro de 1997, as posições de Jiang Zemin se consolidaram ainda mais com a incorporação das idéias de Deng Xiaoping ao estatuto do partido, ao mesmo nível que as de Mao e do marxismo-leninismo. Em conseqüência, foi aprovado um gigantesco programa de privatização da maioria das quase 400 mil empresas estatais, se abriram as portas a mais diversificados investimentos estrangeiros e o conjunto da economia cresceu a um ritmo sem precedentes na história chinesa. Com a abertura, o comércio exterior chinês acumula enormes superavit anuais, fornecendo recursos para a criação de empregos e melhora dos níveis salariais. Pela primeira vez em quase 20 anos, em 1999 o primeiro ministro Zhou Rongji visitou os Estados Unidos, que se transformaram em um dos principais parceiros comerciais da China.




As inundações provocadas pela enchente do rio Yang-tsé têm renovado o sonho há muito acalentado pelas autoridades chinesas: domar o longo rio construindo a barragem das Três Gargantas, cujos trabalhos foram iniciados em 1997 e devem terminar em 2009. Com a criação de um lago de contenção, a barragem deverá reduzir a pressão das águas sobre as regiões situadas rio abaixo, donde as inundações têm feito inúmeras vítimas. As autoridades do país expressaram seu temor com relação aos diques do Yang-tsé, que vêm sendo submetidos a uma pressão nunca experimentada antes.





Bem, vamos ver o que aconteceu em cada período da China...







Ancestrais da Nação






De acordo com lendas e mitos chineses, todas as pessoas foram criadas pelo ancestral original da humanidade, a Grande Mãe, Nu Wa . Pan Gu separados o céu e a terra, mas ele morreu sozinho. Seu corpo tornou-se o novo mundo. Incontáveis anos se passaram, Nu Wa apareceu. Ela criou os primeiros seres humanos após a sua própria imagem: ela tomou algumas loess e forma alguns "bonecos de barro" na sua forma, e pô-los na terra. A lama instantaneamente se transformou em seres humanos, que espalhados em todas as direções.

Claro, segundo a pesquisa, o mais antigo ancestral direto da humanidade foi Ramapithecus. Em 1956 e 1975, os fósseis de macacos antigos que viveram ao mesmo tempo, como fez Ramapithecus foram encontrados em Kaiyuan Cidade e Condado de Lufen da província de Yunnan. Isso significa esta terra promoveu os primeiros ancestrais da humanidade. Cerca de dois a três milhões de anos, uma criatura ferramenta de tomada desapareceu. Este macaco foi amplamente dispersos por toda a China. Dos fósseis desses macacos, Yuanmou Man, Lantian Homem e Homem de Pequim foram identificados.

Lendas antigas da China têm passado para baixo relatos interessantes e acarinhados desta era. Diz a lenda que várias figuras proeminentes apareceu em clãs primitivos da China: Shi Youchao, Suiren Shi, Fuxi e Shi Shi Shennong . Fuxi Shi, Shennong Shi e Nu Wa estão juntos chamado de três governantes Sage.

































Tribo primitiva e do clã (“Dinastia Xia”)


Cerca de cinco a seis mil anos atrás, povos que vivem em várias partes da China evoluíram um depois do outro em sociedades matrilineares. Cerca de quatro a cinco mil anos atrás as tribos e clãs passou a se organizar ao longo de linhas patriarcal.

A tribo do Imperador Amarelo e do Imperador Vermelho continuamente se fundiu com tribos vizinhas, formando a Tribo Amarela e Vermelha. Esta tribo, então, combinadas com diferentes tribos na Planície Central e do médio vale do rio Amarelo para formar o mais antigo Hua Xia nação.

Um dos mais conhecidos líderes da coalizão tribal após o Imperador Amarelo e Vermelho era Yao. Durante seu reinado, o poderoso Rio Yangtze transbordou e inundou as planícies. Yao Gun designado, líder da tribo Xia, para supervisionar os esforços para conter as inundações. Quando Yao tornou-se muito velho para presidir as coisas, ele passou seu título e autoridade como chefe da coalizão tribal para Shun. Shun passou a atribuir Yu, filho de Gun, para assumir a tarefa de domar as enchentes. Yu veio a perceber que tinha falhado Gun porque ele estava tentando conter a água. Ele decidiu abandonar esta abordagem em favor de deixar o fluxo de água em seu curso natural.

Contribuições Yu no aproveitamento da agricultura, dilúvio e encorajadores foram bem reconhecidos por sua tribo. Ele foi eleito líder da coalizão tribal para suceder Shun. Desde que ele nasceu no clã Xia, ele também era conhecido como Yu Xia e é venerado como Yu, o Grande.




A dinastia Xia (final do século 22 a.C. e início do século 16 a.C.)





Ela tem sido relacionada que em 22 a.C., a dinastia Xia, primeiro na história da China, foi criada por Yu. Qi, filho de Yu, sucedeu a seu pai e assumiu o poder. Esta sucessão hereditária substituiu a prática da abdicação e passando sobre o poder de acordo com o consenso público, marcando o fim da sociedade primitiva.

A prática da escravidão surgiu na dinastia Xia. O país foi dividido em nove regiões administrativas. Leis foram promulgadas, e as forças armadas e os tribunais foram institucionalizados. Trabalhadores em Xia tinha compreendido as técnicas de fundição vasos de bronze. Descobertas no local relíquia Erlitou cultural em Henan, China central, provar a existência de oficinas de osso instrumento e fornos de cerâmica. Vinho tinha sido fabricada em Xia -. Este fato serve como mais uma prova que as indústrias de manufatura e da agricultura se desenvolveu, até certo ponto.

A dinastia Xia, que durou mais de 400 anos, viu 14 gerações de governantes e os reinados de 17 reis. A história registra que o rei 17 e último de Xia, pelo nome de Jie, era um déspota notório.



Civilização chinesa tem cinco mil anos 


A China foi fundada por Huang Di, o Imperador Amarelo, há mais de cinco mil anos, diz a lenda. Mas, para os arqueólogos, sem provas palpáveis, as lendas de tanto não passam, e os historiadores viam-se obrigados a aceitar como início da civilização chinesa a dinastia Xia, cerca do século XII. Assim, a Civilização Chinesa uma das quatro grandes civilizações antigas, teria tardado cerca de mil a mil e quinhentos anos a surgir, em comparação com as da Babilônia, Egito e Índia. No entanto, não faltaram historiadores que acreditaram que a história da civilização chinesa remonta, com efeito, a tempos muito mais recuados a como diz a lenda, cinco mil anos.

Com efeito, após anos de esforços dos arqueólogos descobriram, no oeste de Liaoning, uma série de vestígios da Cultura de Hongshan, incluindo um conjunto de altar, templo de deusa e cemitérios. Estas descobertas enviaram os investigadores, da bacia do Huanghe para a bacia do Xiliaohe, ao norte da cordilheira de Yanshan. A época lendária do Imperador Amarelo não era uma invenção, havia uma sociedade, uma civilização antiga, um estado, há mais de cinco mil anos, no oeste de Liangning! A Civilização Chinesa é afinal, como se cria, tão antiga como as da Babilônia, Egito e Índia.

 

A Cultura de Hongshan

Esta cultura, foi inicialmente descoberta nas proximidades de Hongshan---Montanha Vermelha---nos subúrbios de Chifeng, na Mongólia Interior. Assim foi designada Cultura de Hongshan. Os vestígios desta cultura, são duma imensa riqueza: cerâmicas vermelhas com motivos a preto, com marcas de corda, em ziguezague, impressas, quando o barro ainda se encontrava fresco , instrumentos agrícolas de pedra, lascada e polida, de grande dimensão, e utensílios de pedra, finos usados como instrumentos de corte. O arado e enxada de pedra, enormes testemunham do nível de desenvolvimento da agricultura desta cultura, que se encontra espalhada pela vasta região da bacia do Xiliaohe, Liaoning, norte da província de Hebei e leste da Mongólia Interior, datando aproximadamente de há seis mil anos a cinco mil anos. Esta data coincide com a época do Imperador Amarelo.

Descoberta na década de trinta do século passado, a Cultura de Hongshan constitui uma das importantes culturas arqueológicas do norte da China e sempre foi uma atração para muitos cientistas nacionais e estrangeiros. Mas sobre a localização das povoações e cemitérios, quase ignorada completamente até à década de setenta. Por isso, os círculos arqueológicos consideravam esta cultura uma cultura agrícola primitiva, desenvolvida sob a influencia da Cultura de Yangshao, na bacia do Huanghe (Rio Amarelo).

A partir do início dos anos setenta, na vasta região entre os rios Xar Morom, Laoha e Daling, nomeadamente Hutougou em Fuxin, Dongshanzui de Harqin Zuoyi e Niuheliang nas fronteiras dos distritos de Lingyuan e Jianping, foram descobertas as ruínas arquitetônicas e conjunto de cemitérios-altar, templo de deusa e túmulos. Descobriram-se figuras de barro representando deusas, cerâmicas pintadas, e esculturas de jade, de animais, representações do dragão, tartaruga, aves, cigarra, etc, enriquecendo grandemente o espólio da Cultura de Hongshan e abrindo novos campos de estudo. Uma reavaliação da Cultura de Hongshan está pois agora por fazer.


A Dinastia Shang (século 16 aC a 11 aC)


A tribo, liderados por seu líder Tang, destronado Jie e seu regime e estabeleceu a Dinastia Shang. Durante o reinado de Pan Geng, Shang mudou sua capital para Yin (Anyang hoje na província de Henan). Depois de se instalar em menos Yin, da Dinastia Shang experimentou um período de paz e prosperidade, representando o primeiro boom econômico e cultural na história da China.
 
A Dinastia Shang liderou o mundo no seu tempo em áreas como a criação de agricultura, metalurgia e animal. Dezenas de milhares de bronze, jade, pedra óssea e artefatos de cerâmica foram obtidos; a obra na bronzes atesta um alto nível de civilização. O desenvolvimento de seu sistema de escambo e do comércio foi um dos mais avançados do mundo. As moedas de cobre muitos encontrados em ruínas Yin foram provavelmente os primeiros moedas de metal do mundo. A criação das inscrições osso oracle foi uma grande contribuição da Dinastia Shang. O povo de Shang projetou o Caules Celestiais e Ramos Territorial para registrar o dia e ano.
Neste sistema de calendário, a cada ano tem doze meses, o ano bissexto e treze.
Havia todos os reis e meia o reinado da dinastia Shang.



A Dinastia Zhou (século 11 aC-771 aC)

Rei Wen e o rei Wu de Zhou estabelecido conjuntamente Zhou do Oeste. O sistema de escravidão desenvolvida para um nível mais elevado neste período. Um sistema completo e intrincada burocracia foi concebido e implementado. Técnicas de metalurgia e agricultura avançada, e de seda fiação e morrendo estavam à frente de seu tempo.
Na época, o país conserva pequenos reinos e feudos. Embora o rei de Zhou foi homenageado como o Governador comum, a sua autoridade estendida, pequenas centrais de terra sob seu domínio direto. Aquele pedaço de terra foi nomeado o Reino Central, pois era a capital central e o símbolo da autoridade superior. Uma vez que os títulos de terra e relacionados foram objeto de muitas disputas entre os líderes menores, o Reino Central tornou-se gradualmente o nome do país.
Zhou do Oeste mais tarde mudou seu capital para Luoyi (a oeste de Luoyang de hoje, na província de Henan). Nomeado o Oriente Dinastia Zhou (770BC-256BC) por historiadores, que consistiu no Período da Primavera e Outono (770BC-476BC) e Período dos Reinos Combatentes (475BC-221BC).




O Período de Primavera e Outono (770BC-476BC) e

Período dos Reinos Combatentes (475BC-221BC)






Durante dois períodos, a agricultura era a base da economia da China central. Metalurgia foi desenvolvido para atender as demandas de fornecimento de ferramentas agrícolas e armas. Perto do fim do Período da Primavera e Outono, uma técnica de fundição foi inventada para fazer ferro-gusa.

Uma miríade de pequenos feudos e principados existia nos dois períodos, dando para os conflitos continuarem. Os dois períodos foram também um dos períodos da história chinesa, na qual cultura e da ideologia liberal e eram mais ativos. Debate foi animado sobre várias questões, as escolas de pensamento, metodologias e estratégias. O Confucionismo de Kong Zi (Confúcio), o taoísmo de Lao Zi, o Amor Universal de Mo Zi, ou o legalismo de Hanfei Zi, todos mais tarde se tornou a principal fonte da cultura chinesa. Filosofia, especialmente as idéias sobre a sociedade e virtudes, constitui o fundamento teórico para o reinado das classes dominantes e administração. As cem escolas de pensamento lutando uns com os outros durante a Primavera e Outono e Períodos Estados Combatentes tinha explorado e estabeleceu as bases teóricas.






A Dinastia Qin (221 a.C.-206 a.C.)







Yingzheng, rei de Qin, um dos sete estados no período dos Reinos Combatentes, era um homem do calibre de alta política, e um estrategista militar. Ele estava determinado a implementar reformas e para construir o poder militar de seu país. Em 221 a.C., ele conseguiu conquistar os outros seis estados e união central da China. Começou a autoridade legalmente constituída do feudalismo na China, que durou pelos próximos 2100 anos.

Yingzheng de Qin foi o primeiro a definir uma meta de unificação e o primeiro a realizá-lo. Yingzheng racionalizou o sistema de caracteres chineses e pesos e medidas, e construiu estradas e canais. Ele construiu a Grande Muralha. O nome "Qin ren", ou "cidadãos de Qin", era conhecido em todas as regiões vizinhas. Em alguns países, as pessoas ainda chamam os chineses "Qin ren" (na verdade, o nome "China" pode ter sido derivado de "Qin"). Embora a Dinastia Qin durou pouco tempo e foi derrubado pela revolta camponesa liderada por Cheng Sheng e Wu Guang, que lançou as bases de prosperidade para a Dinastia Han.



  A Grande Muralha




Dinastia Han (206 a.C. -220 d.C.)

 

A Dinastia Han é historicamente dividido em Han Ocidental (206 a.C-8) e Han Oriental (25 AD AD-220) Dynasties. O fim ex-rebelião de um fazendeiro, a autoridade de Han Ocidental foi realizada por Liu Xiu, uma das parentes da família real Han. Seu exército derrotado todos os outros senhores da guerra e reconstruiu o ADMINISTRAÇÃO Han em Luoyang, dando início à dinastia Han Oriental.
Porque a dinastia Han foi construída sobre as cinzas dos Qin, derrubado na rebelião camponesa, os primeiros governantes implementada nenhuma política dura. Assim, a situação social, econômica começou a se recuperar e progresso em um ciclo saudável.
Liu Che (Imperador Wu, quinto imperador da dinastia) expedidos Zhang Qian como seu emissário para a Ásia Central, a fim de construído boas relações com a Rota da Seda nomads. Estendendo-se mais de 7000 km, trazida da China e da Europa juntos.
A Western Dinastia Han viu o nascimento de Sima Qian, um grande historiador, homem de letras e pensador. Ele criou o Ji Shi impressionante, ou Registros Históricos, apresentado como uma série de biografias. Perto do final da Dinastia Han do Oeste,
o budismo foi introduzido na China. Durante a dinastia Han Oriental, Cai Lun melhorados de papel de tomada de métodos e Zhang Heng inventou um mundo móvel celestial e um instrumento para observar os terremotos. Médicos, tais como Zhang Hua Tuo Zhongjing e tomou a ciência da medicina a novas alturas e fez dela uma disciplina respeitável.
No período da dinastia Han, o contato com diferentes grupos nas Regiões Oeste e com grupos étnicos minoritários no sudoeste estava em andamento. O corpo principal da nação chinesa, os Han, foi formado.




Períodos Wei e Jin & As dinastias do Norte e do Sul (220 dC-581 dC)





A China foi no auge da guerra durante o reinado, Wei Jin e as dinastias do Norte e do sul. Mas muitas conquistas foram feitas nos domínios da cultura e da ciência.
O cálculo matemático de Pi, por Zhu Chongzhi, foi preciso a sete casas decimais. Outras importantes obras científicas daquela época foram Comentário do Classics Waterways pelo geógrafo Li Daoyuan e Artes Importante para o Bem Estar Popular pelas ciências agrícolas, pelo cientista Jia Sixie.

Nos reinos da arte e da literatura, os poemas e prosa de Zuo Si e a caligrafia de Wang Xizhi foram inovadores e imaginativos. O trabalho musical, Guang Ling, verso, pelo Ji Kang, tem sido transmitido. O pintor, Gu Kaizhi, é até hoje louvado por suas obras. Liu Xie escreveu sua obra-prima Carving um Dragão no Núcleo de Literatura e Zhong Rong criou sua Crítica da Poesia, o primeiro tratado sistemático sobre a "lei inerente" da literatura e da poesia. Cao Cao e seus filhos, Cao Pi e Cao Zhi são consideradas como as estrelas sempre brilhando brilhantemente da literatura chinesa, com suas obras-primas.


O Wei, Jin e as dinastias do Norte e do Sul juntas constituíram um período de integração étnica. Diferentes grupos étnicos no norte - o Xianbei, Qiang, Jie e Di migraram do interior para o Yellow River Valley, estabelecendo-se com o Han, e foram gradualmente se tornando fundidos para o grupo étnico Han.





A dinastia Sui (581 d.C. -618 d.C.)



 

Em 581 AD, Yang Jian, um grande general do Reino do Norte Zhou, forçado a abdicar do governante, e assumir o poder. Ele proclamou-se. Yang Jian implementou uma série de reformas. Como resultado, a dinastia Sui tornou-se rico e seu povo prosperaram. No entanto, o segundo filho de Yang Jian assassinou seu pai e seu irmão mais velho, e ascendeu ao trono. Ele era o famoso imperador Yang de Sui, famoso até hoje por sua libertinagem e despotismo. Durante seu reinado, a poderosa Dinastia Sui encontrou seu fim e foi terminado. Somente o Grande Canal, escavada em seu reinado, é deixada como uma realização positiva: o canal ainda está funcionando hoje.





A Dinastia Tang (618 d.C. - 907 d.C.)



 



A Dinastia Tang representou o esplendor e brilho da China feudal, e foi o país mais aberto e avançado no mundo em seu tempo.

 
Comércio estendido para as regiões do Oceano Pacífico, e, tanto quanto os oceanos Índico e Mediterrâneo. Comércio era ativo também entre Tang e do Leste Asiático, Ásia Ocidental e Norte da África. Delegações de entidades religiosas, acadêmicos e estudantes viajaram milhares de quilômetros para visitar a China. Japão enviou mais de dez delegações para a China a residir e estudar em Chang'an. Xuanzuang viajou para a Índia e trazido de volta escrituras budistas para a China.
O cristianismo e o islamismo foram introduzidos na mesma época. Literatura na dinastia Tang foi ainda mais brilhante. O melhor entre os poetas foram o imortal poeta Li Bai e do "poeta dos poetas" Du Fu. Seguidores como ASBAI Juyi, Han Yu, Meng Jiao, Li He, Du Mu e Li Shangyin foram todos os grandes poetas, cada um com suas próprias características individuais.
A dinastia Tang marcou o apogeu da história antiga do país: muitos grupos étnicos diferentes viviam harmoniosamente. Princesa Wencheng casado Songtsam Gambo, rei de Tubo (antigo nome para o Tibete), e isso as relações estreitas entre a efetuada regime tibetano e da Dinastia Tang.



Cinco Dinastias e Dez Estados Período (907 d.C. - 979 d.C.)

  
 
Civilização chinesa diminuiu após a idade de ouro do Sui e Tang. Os 53 anos após o destronamento do último imperador da Dinastia Tang era chamado de Cinco Dinastias e Dez Período dos Estados (907-979 AD). Estados e reinos foram justas durante este período, os conflitos e as guerras nunca terminou. Sul da China foi relativamente pacífica neste momento, e a produção agrícola começaram a apanhar com o norte.






Dinastia Song (960 d.C. -1279 d.C.)



 



Quando Zhao Kuangyin estabeleceu a dinastia Song (960-1279 dC), ele escolheu Bianjing (atual Kaifeng) como sua capital. Este período é geralmente conhecida como a dinastia Song do Norte (960-1127 d.C.). Os governantes foram depois forçados a mudar para Lin'an (moderno-dia Hangzhou) e que se tornou a capital da Dinastia Song do Sul (1127-1279 d.C.). Dinastia Song durou 320 anos e viu o reinado de 18 imperadores. A força do Estado estava em declínio e seu território continuou a diminuir. Dinastia Song continuamente se comprometeu em guerra com os Estados das minorias étnicas do norte, como a Liao, o Jin e o Xixia.



Apesar disso, a Dinastia Song desempenhou um papel essencial na evolução da cultura chinesa. Li Xue, a escola confuciana da filosofia idealista, se tornou a ideologia dominante e dominado proeminentes. Filosofia chinesa cristalizada, incorporando o confucionismo, o budismo e o taoísmo. Dinastia Song do Norte ostentava um sistema de administração relativamente completa, serviu como um precursor do sistema de serviço civil em muito poucos países. Shen Kuo, um grande cientista, escreveu sua obra-prima sobre ciência e tecnologia, Sketchbook de Dream Brook. No campo da literatura, Su Dongpo, Li Qingzhao, Xin qiji e Lu Você eram todos grandes poetas da Dinastia Song. Quatro grandes invenções da China antiga, a bússola, a pólvora, a fábrica de papel e impressão, tudo se tornou amplamente utilizado.

 
Durante a dinastia Song, o Han constantemente em guerra com o Qidan e Zhen, clãs no norte, mas, finalmente, os dois se tornaram membros da maior família de grupos étnicos.







A Dinastia Yuan (1206 d.C. -1368 d.C.)





Embora a Dinastia Song do Sul e do Jin se enfrentaram em um impasse, as tribos do norte nômades mongóis liderados por Timujin (1167-1227) veio à tona. Ele unificou os mongóis e proclamou-se Genghis Khan. Em 1271 AD, Kublai Khan estabeleceu seu império, Da Yuan, na China central e baseado sua corte em Pequim de hoje, ele é chamado "Da Du", ou "o Grande Capital". A Dinastia Yuan se tornou o primeiro na história da China para estabelecer regra em todo o país por uma minoria étnico.
sino-estrangeiras trocas tinha atingido um ponto alto na história da China até então. Laços comerciais foram estabelecidos com os países da Europa, Ásia e África.
Um italiano, Marco Polo, viveu por 17 anos nos territórios da Dinastia Yuan, quando o império estava em seu apogeu. Ao retornar ao seu país natal, ele escreveu As Viagens de Marco Polo. As autoridades da Dinastia Yuan adotou uma política aberta para questões religiosas. Todas as religiões floresceram, nomeadamente o Islã. No campo da literatura, dramaturgos, como Guan Hanqing, Shipu Wang, Pu Bai e Zhiyuan Ma levantou a arte chinesa de drama para um nível superior de maturidade.

A primeira conquista da dinastia Yuan foi o fim da desunião e fragmentação da China, que caracterizou os 370 anos após a Dinastia Tang. Diferentes grupos étnicos administrar domínios separados foram finalmente substituídos por um regime de Estado. Como resultado, o domínio da dinastia Yuan foi maior do que de qualquer das dinastias anteriores. Ao mesmo tempo, a dinastia Yuan construiu um país multi-étnico.





Mapa da Dinastia Yuan - História do Mapa da Dinastia Yuan







Durante o século XIII, os mongóis invadiram a China a partir do noroeste. Kublai Khan, chefe dos mongóis, fundou a dinastia Yuan. Foi durante seu reinado que Marco Polo e outros comerciantes europeus mantiveram contatos com o Império mongol.




A Dinastia Ming (1368 d.C. -1644 d.C.)

  




A dinastia Ming começou em 1368 AD, localizar seu centro administrativo em Tian Fu Ying (moderno-dia Nanjing). Nos primeiros anos da dinastia, a China ainda levou o mundo em desenvolvimento e a economia continuou a progredir. Zhu Yuanzhang, fundador da Dinastia Ming, adotaram uma série de políticas que visavam a produção de rejuvenescimento, e retornando as pessoas às suas vidas normais.

 
Zhu Di (Ming Chengzhu, também conhecido como
Imperador Yong Le) expedidos Zheng He (1371 - 1435) em viagens aos mares ocidentais. Ele autorizou a compilação de Yong Le Da Dian, ou Grande Enciclopédia de Yong Le. Foi a enciclopédia mais antiga e maior de seu tempo na China e no mundo.

 
A economia em meados da Dinastia Ming da China estava livre para florescer. Vilas e aldeias subiu no sudeste da China, ostentando novos tipos de artesanato e atividades comerciais. Alguns agricultores abandonaram a terra e tornaram-se mercadores e comerciantes, e outros, sem nenhum capital, tornaram-se artesãos. No entanto, os piratas do Japão, Holanda, Espanha e Portugal estavam atacando aldeias à beira-mar.



No interior, a Nu Zhen tribo do nordeste foi a aproximar-se em força e poder e representava uma ameaça cada vez mais grave para o regime Ming.

Em 1644, Li Zicheng levou seus seguidores em um levante camponês. Imperador Chongzhen se enforcou no Monte Mei em Pequim. Sua morte marcou o fim da Dinastia Ming. No entanto, Li não conseguiu estabelecer seu próprio regime. Um imperador Manchu, que veio ao trono e terminou a Dinastia Ming.







A Dinastia Qing (1616 d.C. -1911 d.C.)





Os primeiros imperadores da dinastia Qing, no entanto, adotaram uma atitude receptiva para com questões culturais. Eles foram capazes de ver além das suas próprias fronteiras étnicas, e encorajou a absorção de técnicas avançadas e conhecimento. O conhecimento de física, astronomia, matemática e química, trazidas pelos missionários foram avidamente recebidos e aplicados pelo tribunal chinês. Os primeiros governantes Manchu foram previdente o suficiente para implementar uma série de políticas que reforçou o rejuvenescimento social e econômico. Mas logo os governantes feudais lançaram a política de fechar portas. A nível nacional política de portas fechadas impostas pelas autoridades serviu como uma barreira, impedindo a comunicação com o mundo exterior. O desenvolvimento da China defasados ​​e desacelerou.

 
A
Guerra do Ópio, que eclodiu em 1840, mudou o curso da história do país. China gradualmente escorregou em um estado semi-colonial e de uma sociedade quase-subjugados. Alguns dos intelectuais mais esclarecidos começaram a procurar a melhor saída para o país. Liderada por Kang Youwei e Qichao Liang, os reformistas plotados para encenar um movimento de reforma que visa adotar um novo sistema legal e buscar o crescimento econômico e força.

 
O processo de integração da nação também foi muito rápida durante a Dinastias Ming e Qing. Sob o reinado do
imperador Kangxi, um domínio multi-étnica e unificada foi firmemente estabelecida, com os diferentes grupos étnicos da nação chinesa que vivem juntos em harmonia.






História da China Moderna






Durante o século passado, a China passou por três grandes transformações: a primeira foi a Revolução de 1911, que derrubou a monarquia feudal que durou milhares de anos, o segundo foi a fundação da República Popular da China, que transformou a China em um país socialista, o terceiro foi o de abertura e reforma, durante o qual a China entrou no período de modernização socialista. Três grandes figuras estavam por trás dessas mudanças: Sun Yat-Sen, Mao Tsé-tung e Deng Xiaoping. Seu espírito incansável e realizações distinguiram-se na condução do povo chinês a procura do caminho para a força e prosperidade. Vai ficar na história para sempre.






Yan Huang Zi Sol (descendência de Yandi e Huangdi)





Huangdi é a personificação da virtude da "terra" na metafísica chinesa

E o nome de "Ji" significa matrilinear afiliações tribais.





Yao: O Início da História Autêntica




Yao mausoléu está localizado na província de Shanxi

Yao é considerado como o início da história autêntica, e seu reinado se acredita ter caído para cerca de 2400 a.C., aproximadamente. Ele é considerado um dos "Wu Di", ou cinco reis. Somente simultaneamente menos impressionante, porque o Império do Meio não é um império, mesmo se Yao foi superior ao de um rei como imperador, e o mais impressionante porque os estudiosos de Confúcio considerado um dos maiores modelos de como se comportar e como gerir as coisas como qualquer líder poderia ter. Seu primeiro ato oficial é para proporcionar uma melhor programação, anexá-lo aos agricultores e tipos similares de sacerdotes. Você deve manter o controle da estação para determinar quando plantar, afinal, um ritual realizado na época errada do ano é uma receita para o desastre inevitável. Foi-lhe dito para ser humilde e sábio, muito compassivo para com seu povo. Várias grandes lendas chinesas dão lugar durante o seu reinado, o meu ser favorito que de sóis dez e Yi Archer. Existem muitas versões para chegar aqui. Basta dizer que cada história que eu já vi ou ouvi falar de Yao disse que sua maior preocupação é o bem-estar das pessoas sob seu reinado, e ele viveu muito simplesmente, um contraste ao lado dos líderes. Aparentemente, funcionou muito bem porque ele reinou por um longo tempo, e era geralmente próspera até cerca do ano sexagésimo primeiro do seu reinado. O ano sexagésimo primeiro é quando o dilúvio começou. Quase toda cultura tem uma lenda de dilúvio, em algum lugar em suas histórias, e da China não é exceção. Isso era ruim, por um período de treze anos ou mais, se os itens estão a ser acreditado. Agora, na maioria das culturas, eu sei, o mito do dilúvio termina com um monte de pessoas a chance de esconder em algum lugar até que a água vai embora, geralmente em um barco. Yao não foi tudo isso, obrigado. Ele olhou em torno de seu quintal e aproveitamento de um de seus ministros no ombro e disse, "você -. Consertar isso" O cara tentou, mas as histórias dizem que o trabalho para limpar e ampliado no reinado do imperador seguinte. Ele levou seu filho para acabar com a bagunça deplorável. Não, colocando as pessoas do barco, você mente - mas também na engenharia. Faixa de diferença sobre a magia da terra e ser filho de um homem que poderia mudar na forma de um urso, e que você tem é essencialmente alguém que revisaram o dilúvio e iniciou a construção de barragens e amaragem. Está fugindo? Por favor. Não vai acontecer. Ele ligou os buracos e suficientemente drenados várzeas o suficiente para que a terra ganhou na água. Demorou oito anos, mas finalmente registrou o gênio de seu país, e este serviço é para lembrar - mas vamos ouvi-lo mais tarde. No entanto, a vida continuou como sempre, mesmo que Yao foi incapaz de fornecer o rio Amarelo e inundações em toda a linha sem ajuda muito. Finalmente, ele olhou em volta e fez algo que mais tarde considerado um dos pesquisadores mais característicos da Régua verdade: decidiu que não havia nenhuma maneira que ele iria trabalhar lado a seu filho. A criança foi brilhante, mas tem problemas, e sua única paixão real é Weiqi (você provavelmente conhece como GB). Yao, portanto, era hora de escolher a melhor pessoa para o trabalho, em seu lugar. Os conselheiros sugeriram alguém tirar vantagem de pessoas, de modo que Yao deu-lhe um pensamento. O homem que parecia o melhor é de uma família cheia de Pessoas Muito Ruim - Papa era um criminoso, a mãe era desonesta, seu irmão mais novo era pirralho terrivelmente rude. Mas o próprio homem foi honesto, leal, humilde, trabalhador, e assim por diante, mesmo se ele tivesse sido forçado a trabalhar como guardador de porcos. Dadas as circunstâncias, não podemos culpá-lo, Yao para colocar o homem através de um primeiro teste, mas depois de Yao Shun Yu casado duas filhas de governança e de manipulação de várias partes do país, muito bom, Yao estava feliz. Ele abdicou do trono em favor de alguém, é obviamente aceitável apareceu para o céu e se tornou o Imperador Shun.





Shun: O melhor governante na China Antiga







 
Shun mausoléu está localizado na província de Hunan


Shun não é exatamente a posição do imperador, e ele sabia que estava muito certo de escolher o conselho sábio e útil. Esta combinação de modéstia e diligência-o extremamente popular. Ele é creditado com a codificação da moralidade, que é outra coisa que você não vê em os imperadores romanos. O fato de que ele obteve o gerente de inundação eo filho para trabalhar não quer magoar. Quando a nove rios foram condutas para o mar ea terra voltou, Shun sabia que ele tinha um vencedor em suas mãos. Coisa boa, também Shun teve muitas conquistas, incluindo o estabelecimento de um sistema de educação, e um número de filho, mas nenhum filho foram justas. O domador de inundações, por outro lado, ele tem todo para ele. Seu nome era Yu, e dedicação ao trabalho é lendária. A história é que ele ficou sozinho com sua esposa alguns dias após seu casamento antes de ir ao campo de batalha, as inundações do Rio Amarelo, e que sua casa, ele passou três vezes durante a luta com as águas, mas ele não o fez pagar uma visita a sua família, porque "eu não tenho família até que a enchente está sob controle." Dado um teste de campo que o governante de parte do reino por Shun, Yu foi finalmente reconhecida como sem dúvida o melhor homem para o trabalho. Diz-se que ele tentou várias vezes para rejeitar a sua posição sobre as razões da falta de virtude. Ninguém pensa nele. Finalmente, ele se tornou o Imperador Shun e morreu em uma excursão do Sul, cerca de 18 anos depois que ele subiu ao trono.




Yu, o Grande







Shun passado o seu lugar como líder da tribo Huaxia Yu, o Grande. Segundo a lenda, o Rio Amarelo foi propensas a inundações, e invadiu uma enchente enorme no tempo de Yao. Pai de Yu, Gun foi encarregado da luta contra as inundações por Yao, mas não aliviar o problema, depois de nove anos. Ele foi executado por Shun, Yu e seu pai teve lugar e levou o povo na construção de canais e diques. Depois de treze anos de trabalho duro, os problemas de inundações foram resolvidos sob o comando de Yu Yu Shun enfeoffed no lugar do Xia, a corrente em Wan County em Henan. Na sua morte, passou Shun Yu direção da principal fonte para a história da Yu e da enxurrada de conselhos de Yu, o Grande, na história clássica. Devido ao seu sucesso na resolução do grande dilúvio, Yu, sozinho entre a mitologia líderes, é geralmente chamado de "Yu, o Grande. Caso contrário, ele é chamado de Imperador Yu, como seus antecessores. Yu era conhecido por manter uma milhares de portas abertas política de anos antes de qualquer livros sobre segredos gerenciais sempre defendeu uma coisa dessas. Você queria falar ao governante sobre a virtude própria, ou má conduta, ou notícias importantes, ou queixas pessoais, ou até mesmo um apelo das decisões de um dos juízes, você pode entrar em vê-lo e falar sobre isso. Tornando-se um imperador por volta essencialmente seu país das mãos de um rio  raiva é o tipo de coisa que dá ao homem uma boa impressão clara de que dia-a-dia é como, eu imagino. Sua dedicação ao bem-estar de seu reino e seu povo lhe rendeu um lugar nos corações de seu país... bem, praticamente para sempre. O site disse ser seu mausoléu é uma das principais correntes da China locais de interesse cultural. Sua única falha real, tão longe quanto eu posso dizer, é que ele estava um pouco irritado sobre pontualidade mais do que o estritamente saudável. Algo sobre a execução de pessoas que estavam atrasados às reuniões de seu comitê. Todas as coisas consideradas, que é menor de idade muito danado falhando em um imperador. Em sua velhice ele escolheu um sujeito chamado Bo Yi para sucedê-lo. Did não funciona. Pelo menos uma de suas poucas vezes em sua própria casa, ele tinha conseguido com o pai de um filho, e que sua aparentemente queria seguir os passos de seu pai. Yi Bo morreu ou foi assassinado, ou foi posto de lado, dependendo história que você lê, e Qi assumiu Este foi o início da primeira dinastia real na China, o chamado Xia.






Yu, o Grande, e do dilúvio


 



Não é claramente conhecido por quantos anos depois Nu wa corrigiu o céu e fundiu-se com pedras coloridas quando o problema estourou novamente. Gonggong, Deus da Água e do Thunder, derrotado em uma luta de poder contra Zhuanxu bateu-se contra a Buzhou montanha em uma explosão de raiva. Os pilares deste monte que suporta o arco do céu estourou novamente. Assim, o céu inclinado para o noroeste, o sol, a lua e as estrelas foram postas em movimento, a terra afundou no sul-oeste, provocando uma grande inundação. Mais uma vez, muita miséria se abateu sobre o povo. A super-homem pelo nome de the Gun, de comiseração do sofrimento da população, têm tentado controlar a inundações. Ele roubou de Deus "terra inesgotável" com que o bloco de água e da barragem. Ele falhou e por sua ofensa a Deus, ele foi executado. Após sua morte, Yu, o herói, nasceu de abdômen arma. Yu cresceu quando ele carregava na tarefa por cumprir seu pai, a luta contra a enchente em face de dificuldades sem precedentes. Por treze anos ele tornou difícil em todo o mundo (China) para se dedicar ao seu trabalho conscienciosamente como "o vento o cabelo - pente e banho de precipitação" e "três vezes, ele passou a porta de sua casa sem ir dentro" aprendendo a lição do fracasso de seu pai, ele usou os métodos de roteamento e de dragagem e finalmente conseguiu subjugar o grande dilúvio. Ele tem feito muito para as pessoas que o imperador reinante Shun lhe pediu para assumir o trono. (Incidentalmente, seu filho Qi tornou-se o segundo imperador da dinastia primeira capitania hereditária, a Xia, o nome pelo qual a China ainda é por vezes referida pelos autores em estilo clássico.) Yu, o Grande, é a personificação de perseverança, sabedoria e dedicação , e como tal é um tema popular para a arte.





Veja a Parte II (Com vídeos muito interessantes)

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